El perfil de un nuevo espectador: cómo la generación Y se ve a sí misma representada en la pantalla

Rita Aparecida da Conceição Ribeiro

Resumen


El auge de Internet y la generación que creció rodeada de dispositivos electrónicos ha cambiado radicalmente la percepción y la forma de interactuar con la producción de medios. Especialmente aquellos que nacieron en los años 80 y 90 del siglo XX. Denominados Generación Y, estos jóvenes han sido predominantes en el consumo de series de televisión vía internet. Considerada una generación controvertida, dispersa, pero al mismo tiempo capaz de realizar varias tareas al mismo tiempo, de carácter colaborativo, esta generación creció influenciada por los personajes de los videojuegos y de las series de televisión. Hoy en día, la gran mayoría de los nuevos formatos de consumo de teleseries está dedicada a este público y refleja sus características. En este artículo se analiza el papel de la serie en la constitución de la Generación Y, analizando tres series emitidas en streaming, com el fin de delinear el perfil de esta generación: Sense 8, Daredevil y Penny Dreadful.

Texto completo:

PDF

Referencias


Abbagnano, N. (2007): Dicionário de Filoso a. São Paulo: Martins Fontes.

Bauman, Z. (2008): Modernidade Líquida. São Paulo: Zahar.

Brasil. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. Pesquisa brasileira de mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom. Available at: http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas- quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia- pbm-2015.pdf. [Last accessed: 07/03/2016].

Eco, U. (1984): Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Gitlin, T. (2001): Mídias sem limite: como a torrente de imagens e sons domina nossas

vidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Jenkins, H. (2009): Cultura da convergência. São Paulo: Aleph.

Ma esoli, M. (2008): Elogio da razão sensível. Petrópolis: Ed. Vozes.

Morin, E. (1997): O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Relógio D’Água.

Morin, E. (2007): Cultura de massas no século XX. O espírito do tempo, v.1. São Paulo: Forense Universitária.

Oliveira, S. (2011): Geração Y: o nascimento de uma nova versão de líderes. São Paulo: Integrare.

Lacalle, C. (2010): “As novas narrativas da cção televisiva e a internet” in Matrizes, vol. 3, no2, pp. 79-102.

Lipovetsky, G. & Serroy, J. (2015): A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista. São Paulo: Companhia das Letras.

Lipovetsky, G. & Serroy, J. (2010): A felicidade paradoxal: ensaios sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras.

Rocha, E. & Pereira, C. (2009): Juventude e consumo: um estudo sobre a comunicação na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Mauad.

Weinberger, D. (2007): A nova desordem digital: os novos princípios que estão reinventando os negócios, a educação, a política, a ciência e a cultura. Rio de Janeiro: Campus.




DOI: http://dx.doi.org/10.7203/rd.v0i2.51

Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.